A catarinense Tati Weg foi policial militar durante 10 anos em Santa Catarina, professora universitária há três e advogada há oito, mas resolveu assumir uma nova profissão. Após uma crise financeira na pandemia, ela resolveu produzir conteúdo a_dulto nas redes sociais.
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Durante entrevista ao Splash, Tati contou que gostava de trocar n,udes, mas tinha medo de que uma foto íntima vazasse. Até que em março de 2021, sem querer ela vazou o próprio nude nos stories do seu perfil oficial do Instagram.
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Ela relatou que depois disso resolveu se jogar na nova profissão. Atualmente produz vídeos sozinha ou em parceria com homens e mulheres.
A advogada afirmou já ter feito s€xo com 20 pessoas ao mesmo tempo e não se importa com as críticas.
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"O s€nsual representa libertação, nunca me senti tão livre como agora, mesmo estando sob o crivo de julgamentos horríveis, de críticas pesadas. Enquanto a sociedade tem como te atacar e ameaçar, você fica preso e deixa de fazer coisas que gosta. Eu superei essas críticas porque já estou exposta. É querer molhar alguém que está molhado. Ficava revoltada quando me chamavam de vulgar porque o rótulo não era meu, hoje ele é. Vão me chamar de p*ta? Vão falar da minha b*ceta? Quanto mais falarem, mais eu vendo. É publicidade. Meu nome vai circular e eu vou vender.”, relatou ao Splash.
Tati passou por diversas profissões e empregos, quando o nudes vazou em 2021 ela decidiu continuar postando e cobrando pelos nud€s.
“Faturei 25 mil reais em três semanas. Um monte de dinheiro entrando em um momento de escassez. Transformei o t€são em grana. Depois, fui para o Telegram, Privacy e o OnlyFans", afirmou ela.
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