Nem todos os casos de ataque cardíaco iniciam com uma dor forte no peito, os sintomas podem se manifestar de forma mais leve e não tão óbvios assim. É comum que algumas pessoas pensem, por exemplo, que estejam enfrentado problemas digestivos e isso acaba fazendo com que elas esperem muito tempo antes de procurar ajuda médica, o que pode ser fatal.
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Para que isso não aconteça, é importante que fiquemos de olho em todos os possíveis sinais de um ataque cardíaco. Saber reconhecer os sinais de infarto cardíaco pode salvar a sua vida ou a de uma pessoa próxima. Quanto mais rápido for o socorro, maiores as chances de sobrevivência e menor a probabilidade de sequelas.
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Segundo a Biblioteca Virtual do Ministério da Saúde, o principal sintoma de um ataque cardíaco é dor ou desconforto na região peitoral, podendo irradiar para as costas, rosto, braço esquerdo e, raramente, o braço direito. Esse desconforto costuma ser intenso e prolongado, acompanhado de sensação de peso ou aperto sobre tórax. Esses sinais costumam ser acompanhados de suor frio, palidez, falta de ar, sensação de desmaio.
Sintomas menos comuns
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Em idosos, o principal sintoma pode ser a falta de ar. A dor também pode ser no abdome, semelhante à dor de uma gastrite ou esofagite de refluxo, mas é pouco frequente. Nos diabéticos e nos idosos, o infarto pode ocorrer sem sinais específicos. Por isso, deve-se estar atento a qualquer mal-estar súbito apresentado por esses pacientes. Outros sintomas que também podem indicar a iminência ou início de um acidente cardiovascular são cansaço, azia e dor na mandíbula estão entre eles.
Fatores de risco e prevenção
Os principais fatores de risco para um ataque cardíaco, segundo o Ministério da Saúde, são o tabagismo e o colesterol alto, pois podem se acumular e levar à formação de placas de gordura, hipertensão, obesidade, estresse, depressão e diabetes. Os diabéticos têm entre duas e quatro vezes mais chances de sofrer um infarto.
Não existe segredo quanto às formas de prevenção do infarto e, de forma resumida, um estilo de vida saudável já ajuda muito a reduzir os riscos. Para isso, é indicado a prática de atividade fśisica regularmente e uma alimentação saudável e balanceada. Além disso, é importante que se evite o tabagismo e que se previna doenças como a aterosclerose, diabetes e obesidade. Isso é fundamental para que se evite o entupimento das artérias e consequente infarto.
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Via Meio Norte