Com a morte da rainha Elizabeth II nesta quinta-feira (8/9), um novo monarca ascende ao trono. Charles assume automaticamente o Reino Unido e a linha sucessória da monarquia britânica muda complemente.
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A escolha do chefe de Estado é baseada na ordem dos descendentes da família real e em uma série de regras legislativas aprovadas pelo Parlamento. Estes incluem a Declaração de Direitos do Reino Unido e o Ato de Estabelecimento (que mais tarde foi reafirmado pelos Atos de União), que costumam ditar que o filho mais velho de um monarca será o primeiro na linha sucessória ao trono. A fim de romper com a imposição de gênero, a Lei da Coroa de Sucessão de 2013 reverteu a regra inicial e passou a incluir as filhas dos futuros monarcas na lista de sucessores ao governo.
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Após a declaração da morte de Elizabeth II, o herdeiro ao trono é o príncipe de Gales, Charles. Antes da nomeação oficial, ele precisará decidir como será a nomenclatura monárquica: rei Charles III ou um dos seus outros nomes de registro, Philip, Arthur ou George.
A esposa de Charles, Camilla, a Duquesa da Cornualha, se tornará rainha consorte quando ele assumir a coroa. O título foi confirmado pela própria monarca durante o Jubileu de Platina.
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De acordo com o protocolo, Charles fará um discurso televisionado ainda na noite desta quinta-feira e será proclamado rei pelo parlamento às 11h da manhã da próxima sexta-feira (9/9).
No entanto, caso Charles renuncie ao cargo, o seu filho, o príncipe William, assumirá o trono, uma vez que ele é o próximo na fila de sucessão.
O mesmo processo aconteceria novamente se algo acontecesse com o príncipe William e assim por diante.
Do Metropoles
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