A Revista Veja expôs nessa semana um caso de grave falha na análise de concessão do auxílio emergencial do governo federal.
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A matéria foi baseado no caso do filho do âncora do Jornal Nacional da Rede Globo, William Bonner. O apresentador do mais importante telejornal do país foi as redes sociais dizer que usaram o CPF e o nome de seu filho, Vinícius Bonemer, de 22 anos, para o cadastro no auxílio emergencial. Segundo o jornalista, além da fraude no uso indevido dos dados de seu filho, a situação aponta falha grave no programa, já que o jovem, mesmo que tivesse o auxílio, não é de baixa renda, e não teria direito ao “coronavoucher”. (Leia aqui a reportagem completa / link para assinantes da revista.)
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O caso do filho de Bonner se soma a centenas de outros relatos de fraude na concessão do auxílio. Em 12 de maio o Ministério da Defesa informou que 73,2 mil militares receberam o auxílio emergencial indevidamente. O benefício é destinado a trabalhadores informais e autônomos de baixa renda (ou seja, sem registro em carteira), durante a crise causada pela pandemia do novo coronavírus.
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As denúncias escancaram uma ineficiência do programa de transferência de renda. Até quarta-feira, 20, haviam sido pagos 62,3 milhões de reais para 51,6 milhões de CPFs, porém, não há como saber se o auxílio realmente chegou nas mãos de quem precisa.
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