Após processar Wesley Safadão pelo suposto plágio da faixa Vaqueirinha Maltrata e ser apontado como alguém que deseja enriquecer ilicitamente pelo cantor, o compositor Jonas Alves decidiu prestar uma queixa-crime contra Safadão. “Já aconteceu uma audiência de conciliação, mas o Wesley não colocou nenhuma proposta de acordo. Em seguida, ele fez uma contestação e uma defesa fajuta com mentiras”, disse Alves à coluna.
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A defesa de Jonas informou à Coluna Leo Dias que pediu a prisão preventiva de Wesley porque essa não seria a primeira vez que ele é acusado pelo mesmo crime.
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Ainda segundo os advogados, existe um terceiro caso de plágio contra Safadão sendo analisado. Procurada pela coluna, a assessoria de imprensa disse que o cantor Wesley Safadão não iria se manifestar sobre o processo.
Sobre as acusações de ter agido num momento de sandice e oportunismo, Jonas responde dizendo que Wesley quer inverter os papéis da história .”O mocinho aqui sou eu, não ele. Quem está ganhando ilicitamente é ele. Safadão gravou uma música sem nenhuma autorização, eu acho que ele devia ter vergonha na cara”, afirmou à coluna.
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A música Vaqueirinha Maltrata, segundo o ex-colega de trabalho de Safadão, fez parte do álbum Diferente não, Estranho, lançado em março de 2018.
Com a ausência de propostas de conciliação por parte de Wesley Safadão nas audiência marcadas, o compositor Jonas Alves, que processa o cantor por danos materiais e morais, decidiu ir à polícia registrar um boletim de ocorrência por crime contra a propriedade imaterial.
A defesa de Alves afirma que fez a notícia-crime no dia 24 de fevereiro e aguarda, agora, a instauração dessa nova ação. “Em 2020, abri um processo contra o Wesley por crime de violação de direito autoral, que está previsto no art. 184 do Código Penal. Agora, fiz esta ocorrência na delegacia para seguir com o processo criminal. Eu fiz isso pra ele aprender a respeitar daqui pra frente os direitos de nós compositores”, pontuou Alves.
“Esperei por um acordo dele no dia da audiência de conciliação. Ainda estou disposto a um acordo amigável, apesar de que amizade não existirá mais. O valor total do processo é R$ 4,7 milhões”, concluiu.
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Coluna Léo Dias – Metrópoles