Algumas detentas que estão privadas de liberdade no Instituto Penal Oscar Stevenson, situado na zona norte do Estado do Rio de Janeiro, fizeram uma acusação formal afirmando que a professora Monique Medeiros praticou atos libidinosos com o seu advogado, dentro de presídio em que se encontra.
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Atualmente, Monique foi acusada de ter participado do assassinato do herdeiro, Henry de apenas 4 anos. O menino foi morto pelo padastro, o então médico e vereador Jairinho, em março do ano passado.
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De acordo com as denúncias, que o jornal G1 teve acesso, nas acusações constam que Monique teria mostrado os s€ios, enquanto seu advogado se mas turbava.
O fato teria acontecido no local do presídio onde é reservado para que os clientes possam conversar com os seus advogados, separados apenas por um vidro entre eles.
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Nesse recinto, não existe a presença de nenhuma câmera, uma vez que o sigilo profissional entre advogado e cliente tem que ser respeitado.
Ao todo foram seis presas que fizeram a denúncia alegando os supostos atos libidinosos praticados pela mulher.
Entre as mesmas, estão duas detentas conhecidas: Elaine Lessa, acusada de fazer parte do tráfico internacional de armas e esposa de Ronnie Lessa, que responde ao crime de ter sido o responsável por tirar a vida da vereadora Marielle.
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A outra é Fernanda, acusada de ter planejado a morte de um concorrente responsável por procedimentos de beleza.
Todas as denúncias estão sendo apuradas pela Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) do Rio de Janeiro. A mesma tenta solucionar o que tem realmente acontecido durante as visitas internas.