O promotor Osmar Legal – que atua no processo em que Ronaldinho Gaúcho e de Roberto de Assis, irmão do ex-jogador, são investigados por uso de passaportes falsos no Paraguai – afirmou neste domingo (8) ao Globoesporte.com que os dois também são investigados por outros crimes.
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Ronaldinho e Assis estão presos de maneira preventiva no país vizinho e são processados, por enquanto, por uso de documento falso. Segundo o promotor, a documentação paraguaia possibilitaria a participação em negócios locais.
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"Um brasileiro com documentação paraguaia poderia ter a vantagem de participar de negócios em algumas empresas no país. Que não seriam dadas sem a cidadania paraguaia", disse ele ao Globoesporte.com.
Legal afirmou ainda que "é importante que eles [Ronaldinho e Assis] sigam no Paraguai durante esse processo".
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O promotor declarou que não pode dizer quais serão os próximos passos da investigação, mas que “há indícios de que outros crimes foram cometidos”. Ele também não descreveu como os passaportes falsos chegaram ao ex-jogador e ao irmão dele.
Com relação a fato de Ronaldinho e Assis terem chegados algemados a uma audiência neste sábado (7), o promotor disse: "Pessoalmente, eu não vejo como necessário o uso de algemas, em casos de presos que não demonstrem perigo real ou risco de fuga. Mas isso é uma prerrogativa do juiz do caso".