FOLHAPRESS - Após uma semana de superexposição, incluindo as cenas da viagem oficial aos Estados Unidos, a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, submergiu.
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Há seis dias sem publicar sua imagem nas redes sociais, Janja faltou à comemoração dos 43 anos do PT, na segunda-feira (13), apesar de ter lugar reservado no palco do evento.
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No dia seguinte, terça (14), a primeira-dama também não compareceu ao jantar para celebração do aniversário do partido nem acompanhou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e sua comitiva na viagem oficial à Bahia.
Só na manhã desta sexta-feira (17), a primeira-dama publicou uma mensagem endereçada às mulheres durante o Carnaval. No vídeo institucional, Janja recomenda que recorram ao 180 em caso de violência.
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Para a noite de segunda-feira, organizadores do evento haviam reservado um lugar para Janja ao lado do marido.
Minutos antes do início do ato, no entanto, foram informados que a primeira-dama não compareceria para que se dedicasse aos preparativos da viagem ao Nordeste, da qual ela tampouco participou.
No ato pelo aniversário do PT, foi o presidente da Fundação Perseu Abramo, Paulo Okamotto, quem se sentou na cadeira destinada à primeira-dama, ao lado de Lula.
A ausência da primeira-dama nos eventos do aniversário do PT e nas recentes viagens do presidente alimentou, entre aliados, rumores de que teria sido orientada a preservar sua imagem, evitando ainda que sua popularidade se sobreponha à de Lula.
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No caso específico dos eventos do PT, sua ausência é interpretada como sinal de rusgas com a cúpula do partido fundado pelo marido.
O protagonismo de Janja em Brasília também tem estremecido a relação de líderes do centrão com o governo. Integrantes do grupo político criticam a influência da primeira-dama e citam inclusive a presença dela na reunião entre Lula, ministros e a cúpula do Congresso no dia 8 de janeiro.
Pessoas próximas do casal, no entanto, afirmam que a resistência e o estranhamento à atuação de Janja são provocados por ciúmes de correligionários e por machismo.
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