Vital para a manutenção da saúde e o funcionamento eficaz do organismo humano, a água desempenha múltiplos papéis, incluindo a hidratação, o transporte de nutrientes para as células e a eliminação de toxinas através do suor e da urina. Quando não ingerimos água suficiente, o corpo emite sinais de alerta indicando a necessidade de reidratação.
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Estes sinais, alertam especialistas, podem variar de sutis a evidentes, exigindo atenção imediata e ação. A desidratação, consequência direta e óbvia da ingestão insuficiente de água, ocorre quando o corpo perde mais líquido do que consome, resultando em desequilíbrio eletrolítico e comprometimento das funções corporais.
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Cansaço. A falta de hidratação adequada pode impactar significativamente o desempenho físico, especialmente durante exercícios ou atividades físicas. A desidratação causa uma redução no volume sanguíneo, prejudicando a capacidade do corpo de transportar oxigênio e nutrientes de maneira eficiente para os músculos. Isso pode resultar em diminuição da resistência, força e desempenho físico geral. Além disso, a desidratação aumenta o risco de cãibras musculares, exaustão devido ao calor e insolação durante o esforço físico.
Foco reduzido e maior confusão. Até mesmo uma desidratação leve pode afetar a função cognitiva e o humor de uma pessoa. Estudos científicos demonstraram que a desidratação pode resultar em redução da concentração, dificuldades de memória de curto prazo e aumento da sensação de ansiedade e fadiga. Isso acontece devido à diminuição do fluxo sanguíneo para o cérebro, comprometendo sua capacidade de funcionar de forma ótima.
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Problemas na digestão. A água é essencial para a saúde gastrointestinal. A falta de hidratação adequada pode levar a problemas digestivos como constipação e indigestão, causando fezes ressecadas e dificuldade na eliminação de resíduos. A desidratação crônica também pode contribuir para problemas mais graves, como gastrite e úlceras.
Disfunção renal. Os rins desempenham um papel vital na filtragem de resíduos do sangue e na regulação do equilíbrio de fluidos no corpo. Quando a ingestão de água é insuficiente, os rins não conseguem operar de forma eficaz, resultando na redução da produção de urina e em uma maior concentração de resíduos na mesma. Ao longo do tempo, a desidratação crônica pode aumentar o risco de desenvolvimento de cálculos renais, infecções do trato urinário e danos aos rins.