
Foto/Reprodução
Do NDmais - Um homem compartilhou em seu perfil pessoal quais foram os sintomas e o caminho até a descoberta de infecção pela varíola dos macacos. Segundo João Pinheiro, sua primeira reação foi acreditar que estava com uma afta. Porém, a afta “nunca melhorava”.
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A história compartilhada conta com mais de quatro mil compartilhamentos e 930 comentários em rede social.
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“Comecei sentindo um cansaço/fadiga – que achei que era devido aos 45°C que tava (sic) fazendo onde eu estava”. Em seguida, ele relata que “surgiu uma afta. Só que essa afta não melhorava, só aumentava e então comecei a sentir os gânglios do meu pescoço incharem”, escreveu.
Depois ele teve febre moderada, dores nas articulações e a ‘afta’ da boca só aumentava. Ele fez o teste e, por coincidência, assim que saiu o resultado, começaram a surgir novas lesões.
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Feridas não doem
O paulista relatou que as feridas não doem. Para ele, elas coçam igual uma picada de pernilongo.
"Tive algumas no rosto, mas já até saíram e não deixaram marcas. Porém, a ferida da boca valeu por todas as outras que eu poderia ter tido. Os médicos dizem que por ser numa mucosa as coisas ficam mais difíceis”, escreveu.
Sem conseguir comer
O relato de João continua e aguça a curiosidade. Ele indica que após uma semana sua boca estava completamente inchada e mal conseguia comer.
“A dor que consigo descrever é: vários cacos de vidro no meu lábio e um alicate apertando eles. É uma dor local, porém neuropática, terrível, 10 de 10”, disse.
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O jovem finaliza dizendo que contou sua história porque acha importante expor os relatos para que as pessoas se informem. Ele relata a importância de que pessoas saibam que, apesar de não ser letal, os sintomas podem ser extremamente severos.
“Eu não sei como peguei, já que a única pessoa que tive relação íntima na viagem que fiz não teve nada”, relatou.