
Foto/Reprodução
O refluxo, até certo ponto, é uma condição comum. Não é raro encontrar pessoas que sofrem com azia e queimação nas regiões do estômago e do esôfago – espécie de canal localizado na altura do peito, responsável por ligar a boca ao sistema digestivo.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
O incômodo, geralmente, ocorre após uma refeição pesada ou extremamente calórica – na qual o organismo encontra dificuldades para conseguir digerir o alimento.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Motilidade Digestiva e Neurogastroenterologia (SBMDN), a doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) acomete de 12% a 20% da população brasileira.
Mas, quando o problema não é tratado corretamente, ele pode evoluir para quadros mais graves, como câncer gástrico e esofagite.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
Leia também
“O refluxo crônico pode ter como consequência o esôfago de Barret. Essa condição tende a causar modificações nas células, podendo aumentar em mais de 20 vezes o desenvolvimento de neoplasia”, alerta a médica oncologista Renata D’Alpino.
Segundo a especialista, quando o refluxo começa a aparecer com alguma frequência, é fundamental que o paciente procure uma avaliação médica para investigar o caso.
“Ele poderá realizar exames como a endoscopia, que analisa a condição e possíveis complicações provenientes”, explica a médica.
Saiba mais detalhes sobre o assunto no site Saúde em Dia
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -