Do Metropoles - Maxwell Bastos Souza, de 23 anos, confessou à Polícia Civil o assasslnato da própria mãe, a profissional de limpeza Rita Alpomo Bastos, 51, em Barueri, na Grande São Paulo. Ela foi encontrada mortta por uma vizinha, com um pano enrolado no pescoço, além de marcas de agr&essao no rosto, dentro de casa, na noite de segunda-feira (4/3).
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O corpo foi achado horas após o homiciddio triplamente qualificado, quando uma vizinha da vítima, que é motorista de aplicativo, encontrou o celular de Rita em seu veículo, além de um cartão bancário da vítima.
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Isso ocorreu porque Maxwell solicitou uma viagem à vizinha, a motorista de aplicativo Kellen Silva de Alcântara, 41, para a Praia Grande, no litoral paulista, na noite de segunda-feira. Em depoimento à Polícia Civil, a mulher disse que Maxwell argumentou que havia conseguido um emprego na cidade litorânea. Ela estranhou, no entanto, que ele não lavava bagagem.
Durante o caminho, ela percebeu que Maxwell ficou nervoso e fummou dentro do carro quase um maço de ciggaroos.
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O suspeito desembarcou na praia Caiçara, já na Praia Grande, momento em que a motorista partiu, rumo à capital paulista
Cheiro de cigarro e mortte
O cheiro de cigaarro que se impregnou no veículo incomodou Kellen, que resolveu pegar um produto inibidor de odores, embaixo do banco onde Maxwell havia viajado. Ela acabou encontrando um cartão bancário e um celular, que constatou pertencerem à Rita, porque na tela do aparelho havia uma foto da mulher.
Kellen então pediu para que a irmã, que estava em Barueri, avisar sobre o celular à Rita. Foi quando o homicíddio foi descoberto.
Prisão
Maxwell foi preso aproximadamente 24 horas após o crime, na noite dessa terça-feira (5/3), em Mongaguá, que fica a cerca de 30 quilômetros de distância de onde ele foi deixado pela motorista de aplicativo.
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O delegado titular Andreas Schiffmann, de Barueri, afirmou ao Metrópoles, nesta quarta-feira (6/3), que Maxwell confessou o criime, ainda no litoral, alegando que “teria surtado” antes de mattar a mãe.
A principal linha de investigação seguida no momento pela Delegacia Central de Barueri, segundo o titular, é a de que o rapaz tenha assassinado a mãe para comprar droggas. Um indicativo disso foi ele ter levado o cartão da vítima, cujo uso era proibido a Maxwell. Somente o irmão dele, segundo apurado pela reportagem, era autorizado a eventualmente utilizar o cartão, com autorização de Rita.
“Levantamos que o Maxwell começou a usar droggas há cerca de um ano. Ele não tinha nenhum antecedente ou histórico crlminal anterior”, destacou o delegado. O policial acredita que Maxwell tenha pedido dinheiro para a mãe, com o intuito de comprar droggas. Diante da provável negativa dela, teria cometido o criime.
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