Do I7News - Eduardo Nunes, pai da criança de 10 anos que faleceu após engasgar com uma bolinha pula-pula em Barbacena (MG), na região do Campo das Vertentes, compartilhou a angústia pela perda de seu filho mais velho, que nutria o sonho de se tornar policial.
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Segundo Edurado, quando o filho avistava as viaturas policiais, costuma acenar, tirar fotos e fazer questão de parar para interagir. Segundo o pai, a criança demonstrava ficar desapontada quando, por vezes, os policiais não notavam sua saudação.
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Menino morreu após receber atendimento médico
Cauã Henrique de Abreu Lélio Nunes foi admitido na Santa Casa de Barbacena na noite de segunda-feira (1º), apresentando sintomas de asfixia e já em parada cardiorrespiratória. Após ser estabilizado, ele foi transferido na terça-feira (2) para o Hospital João XXIII, localizado em Belo Horizonte.
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Passadas vinte e quatro horas, no decorrer da quarta-feira (3), os profissionais de saúde confirmaram a morte cerebral da criança, dado que não houve resposta às medicações e estímulos aplicados.
O pai acrescentou que Cauã era uma criança maravilhosa. Ele era alegre, extremamente atencioso com a irmã mais nova e, em casa, comportava-se como qualquer outro menino de 10 anos, ocasionalmente desorganizado. O pai destacou que o filho adorava seu videogame e seu quarto.
Pai recordou como era o herdeiro, que morreu precocemente
Cauã Henrique, aluno do 4º ano do Ensino Fundamental na Escola Estadual Adelaide Bias Forte, era, conforme relatado pelo pai, apaixonado pelos amigos, professores e psicóloga.
Um menino de 10 anos, aparentando ter apenas 5 devido à sua inocência e afeto, foi descrito pelo pai. Ele recordou que, sempre que saía, o filho se despedida com um carinhoso “tchau pai, beijo, te amo”, o que o levava a retornar para dar-lhe um beijo.
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