A marca amplamente apreciada pelo grande público na produção de copos e garrafas, Stanley, enfrentou seu primeiro revés significativo logo após ganhar destaque, uma ascensão que teve início após a pandemia em 2021. A empresa teve que admitir a presença de chumbo na composição de seus produtos, o que gerou uma reação extremamente desfavorável e resultou em processos legais sendo movidos contra ela.
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Toda essa repercussão iniciou após uma tendência no TikTok, onde uma usuária mostrava testes de chumbo em sua garrafa na versão "Quencher".
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No vídeo, após os testes, o resultado para presença de chumbo foi positivo. Outros usuários fizeram o mesmo experimento e obtiveram o mesmo resultado. Com a viralização, a marca teve que se posicionar e confirmou a presença do material na composição, mas relatou que o chumbo em questão não entrava em contato com os líquidos ingeridos em seus copos e garrafas.
"A Stanley esclarece que não há chumbo em parte alguma da superfície de seus produtos que entre em contato com o consumidor, ou com líquidos e alimentos que estejam sendo consumidos. A marca utiliza um processo de fabricação que segue o padrão global da indústria para realizar o selamento na parede externa e garantir o isolamento a vácuo", afirmou em nota compartilhada com o jornal Globo.
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As ações judiciais coletivas propostas, movidas no Tribunal Distrital dos EUA no estado de Washington, foram movidas contra a Pacific Market International (PMI), que adquiriu a Stanley em 2002 e gere a empresa até hoje.
Os processos separados foram apresentados por duas mulheres, uma no estado da Califórnia e outra de Nevada. Elas compraram um ou mais copos Stanley em uma grande loja de varejo.
As mulheres alegam que o fato de a empresa não ter "avisado os compradores sobre a potencial presença de chumbo" violou seu direito de tomar uma decisão informada sobre a compra ou não de um copo.
Uma das moças, originária de Nevada, acusa a empresa de "se envolver em uma campanha para enganar os clientes", de acordo com o processo.
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