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Foto/Reprodução

Do Portal 6 - O uso de moedas como forma de pagamento em supermercados, padarias, açougues e lanchonetes, por exemplo, tem se tornado cada vez mais escasso e reduzido bastante.

E quando não se encontra em circulação, a boa e velha moeda pode estar parada dentro de um cofrinho ou mesmo no bolso de uma pessoa.

Só que o que muitos não imaginam é que existem modelos raros espalhados por aí e que, se caso forem vendidas para colecionadores, podem render uma grana até maior que o valor nominal que o artefato possui gravado.

Os modelos da vez para se ficar de olhos bem abertos são as moedas de 0,10 centavos de 1994 que agregam bons valores para colecionadores na numismática.

A numismática é o estudo sob o ponto de vista histórico, artístico e econômico das cédulas, moedas e medalhas feito por colecionadores especializados no assunto que avaliam e pagam grana alta por artefatos raros e com defeitos de cunhagem diferenciados.

A primeira peça tem um fator de erro de cunhagem. Ela possui uma espécie de “linha” que perpassa entre o verso e o anverso do item. Um modelo bastante valioso.

Já a segunda versão tem o cunho quebrado na borda, isso acontece por conta de uma falha de produção na máquina que lapida o modelo.

A terceira peça tem um erro chamado de disco deslocado, que é quando o disco fica com um efeito de meia lua na base de produção do objeto.

No catálogo de valores, o primeiro modelo vale até R$ 30,00 por ser uma raridade por defeito de cunho.

A segunda moeda tem bonificações que vão de $5 a R$200. Já a última, com defeito deslocado, pode chegar de R$ 150 a R$ 250. Fique de olho nas suas moedas se não possuem algum tipo de falha como as que apresentamos.

Confira o vídeo completo: