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Saiba quais órgãos do governo federal devem aderir a "Enem dos concursos" e data da prova
Um estudo provisório apontou que 180 cidades devem receber o exame

Publicado em 18/09/2023 09:00

Foto/Reprodução


O governo federal pretende unificar todos os concursos públicos para cargos em uma prova nacional. De acordo com a colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo, mais de dez órgãos, autarquias e ministérios do governo já manifestaram interesse em aderir à modalidade.

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A prova, segundo a colunista, deve se inspirar no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), e ser levada, inclusive, a localidades remotas do país.

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Entre os órgãos que já manifestaram interesse em aderir ao modelo, estão o IBGE, a Funai, a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), os ministérios da Justiça e do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, e da Gestão. Juntos, eles respondem por 4.800 vagas.

Ainda de acordo com a coluna, um estudo provisório apontou que 180 cidades devem receber o exame, a maior parte delas concentrada nas regiões Nordeste, Norte e Sudeste. 

Em entrevista ao portal Metrópoles, o secretário de Gestão de Pessoal do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), José Celso Cardoso Jr, informou que as provas do concurso Nacional Unificado devem ser aplicadas em março de 2024.

Na última semana, por meio das redes sociais, o MGI informou que a previsão para aplicação das provas seria em 25 de fevereiro de 2024, 60 dias após a publicação do edital, prevista para dezembro de 2024.

No entanto, José Celso Cardoso Jr, explica que a Pasta está reavaliando a data.

“Por isso que a gente projetou uma primeira data, que seria final de fevereiro, mas agora a gente já está revendo isso, inclusive em função de sugestões que a gente está recebendo dos órgãos, da própria população, que têm dito, com razão, que 60 dias talvez seja um prazo muito curto para os candidatos estudarem e se prepararem”, disse ao Metrópoles.

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“Muito provavelmente deve ser um pouquinho mais para frente, talvez meados ou fim de março”, completou o secretário.


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