Brasil
Adolescente grávida é encontrada m0rta após ter bebê arr4ncado do ventre

Publicado em 13/03/2025 20:00

Foto/Reproducao


G1 - O desaparecimento da jovem Emilly Azevedo Sena, de 16 anos, teve um desfecho tr4gico nesta quinta-feira (13). O c0rpo da adolescente, que estava grávida, foi encontrado ent€rrado nos fundos da casa de um casal preso por tentar registrar um recém-nascido no Hospital Santa Helena, em Cuiabá (MT). Outros dois homens também foram detidos suspeitos de envolvimento no crimme.

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A EMB0SCADA E A DESCOBERTA DO C0RPO

Emilly desapareceu na quarta-feira (12), após sair de casa, no bairro São Matheus, em Várzea Grande, para buscar doações de roupas de bebê oferecidas pela mulher que agora está presa. A mãe da jovem, Ana Paula Meridiane, tentou ligar várias vezes para a filha, mas as chamadas eram recusadas. Emilly enviou mensagens dizendo estar em uma corrida de aplicativo antes de desaparecer.

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Menos de 24 horas depois, o casal suspeito foi preso ao tentar registrar o bebê no hospital, alegando que a criança havia nascido em casa. O comportamento da mulher levantou suspeitas entre os médicos, que acionaram a p0lícia.

Nesta quinta-feira, equipes da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP)localizaram o c0rpo da adolescente ent€rrado no quintal da casa dos suspeitos, no bairro Jardim Florianópolis.

Segundo o delegado Caio Albuquerque, a jovem foi enf0rcada com fios de internet e teve c0rtes na barriga para a retirada do bebê. A perícia indicou que ela tentou se defender, mas não resistiu.

O PLANO CRU€L E A PRISÃO DOS SUSPEITOS

A mãe de Emilly contou que a filha se comunicava com a suspeita pelas redes sociais. A mulher dizia ter dois filhos e estar grávida de uma menina, oferecendo roupas de bebê. Para atrair a jovem, a crimminosa enviou até um Pix para custear o transporte dela até o local.

Após o ass4ssinato, o casal tentou registrar o bebê no hospital, mas a equipe médica percebeu contradições no relato da mulher e acionou a polícia. A criança foi resggatada e segue sob cuidados médicos. O caso segue sob investigação da Polícia Civil, que trata o crimme como hommicídio qualificado.


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